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O cinema tem o potencial de sensibilizar, trazendo à tona histórias que promovem identificação, questionam desigualdades e, por meio de encontros coletivos, podem impulsionar transformações na sociedade.

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  • Fomento a campanhas transformadoras: sensibilização para temas urgentes, como direitos humanos e justiça social.

  • Formação de exibidores e produção de materiais de mediação: construção de um circuito de distribuição mais diverso e acessível.

Douglas Henrique Ostruca dos Santos, sobre sessão do filme Espero Tua (Re)Volta na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre - RS.

“Percebi que o espaço da ocupação dos estudantes é o momento em que emergem temas de interesse dos próprios alunos (…). As ocupações funcionam como uma política afetiva, pela qual constituem-se espaços de convivência, troca e aprendizado para além da sala de aula”

Maurício Xavier, sobre sessão do filme O Jabuti e a Anta no Gota Instituto, com apoio do Centro Universitário Jorge Amado (UNIJORGE), em Lauro de Freitas - BA.

"Nossas ações buscam difundir práticas de preservação do meio-ambiente através da educação ambiental. O documentário consegue sensibilizar, traz o sofrimento e a luta das pessoas envolvidas e engajadas na questão.”

Antonio Carlos Dias de Oliveira, sobre sessão do filme Sementes, Mulheres Pretas no Poder na sede do Grupo de Valorização Negra do Cariri (GRUNEC), no Crato - CE.

"Criar alternativas novas na política institucional é urgente, e confiar nossos votos às mulheres negras é o caminho mais seguro que temos. No Crato, em 256 anos nunca tivemos uma mulher e sobretudo uma mulher negra disputando o cargo de prefeita da cidade e agora em 2020 temos a oportunidade de fazer isso.”

Professora Flavia Cristina da Silva Andrade, sobre sessão do filme Chega de Fiu Fiu na Escola Estadual Governador Milton Campos, Belo Horizonte - MG.

“Abordamos o assédio sexual entre os adolescentes do Ensino Médio. Muitos começaram a ver que atitudes antes consideradas inofensivas são, na verdade, uma agressão ao outro. E que julgamentos sobre roupas e atitudes não justificam essa violência direcionada à mulher”.

Ananda Henklain, estudante da Universidade Federal de Roraima - UFRR, sobre sessão do filme Chega de Fiu Fiu na mesma universidade, Boa Vista - RR.

“Apagamos as luzes às 20h05. Mais gente chega. Play. Acabaram as cadeiras.Estávamos em choque. Pessoas começam a se amontoar no chão. Conseguimos lotar o auditório com o Chega de Fiu Fiu. Não dá nem pra descrever quão emocionadas nós ficamos de ver tanta gente interessada (maioria mulheres), ali mesmo, na nossa cidade. Foi maravilhoso não se sentir mais só.”

Renata Weinberger, produtora de ação cultural da Universidade Estadual Paulista (Unesp), sobre sessão do filme Eneida realizada pela Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI), em São Paulo - SP.

"O tema da terceira idade, abordado no filme Eneida, dialoga com a UNATI que é um projeto da UNESP voltado a pessoas idosas. O  grupo ficou sensibilizado pela narrativa, e discutiu a importância dos laços para a terceira idade. (...) O documentário tem uma construção da personagem que faz com que as pessoas se identifiquem".

Katiane Laura Balzan, sobre sessão do filme São Vito, na Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó) - SC.

"O filme permitiu que os estudantes vislumbrassem a realidade das realocações urbanas sob a ótica do morador, seus sonhos, medos, rotina. Os pontos mais polêmicos do debate se referiram à fragilidade das políticas públicas em relação à moradia, à especulação imobiliária e ao descaso pelo ser humano. Sem dúvida, foi uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional para os espectadores.”

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